.O governo de São Paulo lançou nesta quarta-feira uma campanha para combater o
bullying nas escolas. Como parte da campanha serão distribuídas 250 mil
cartilhas a professores e foi criada uma página no Facebook. Ao todo, há 4,3
milhões de crianças e adolescentes na rede estadual paulista.
Veja a cartilha lançada pelo governo de
SP
O lançamento da campanha aconteceu na manhã de hoje na Escola Estadual
Visconde de Itaúna, na região do Ipiranga (zona sul de SP), com a presença do
governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do secretário da Educação, professor Herman
Voorwald.
Na ocasião, foi anunciada a parceria com a iniciativa "Chega de Bullying",
desenvolvida pelo Facebook e Cartoon Network, que teve início no ano passado nos
Estados Unidos e começa agora no Brasil.
Segundo o governo, as cartilhas deverão esclarecer aos professores como
identificar agressores e vítimas, qual é o comportamento dessas crianças e dá
dicas para auxiliar na superação dos problemas. Já a página no Facebook é a
primeira ferramenta de cunho pedagógico lançada pela pasta na rede social.
A Secretaria de Educação afirmou que tem desenvolvido outras ações
preventivas, como a formação de 950 novos professores-mediadores, que serão
responsáveis por desenvolver projetos pedagógicos para ampliar os fatores de
proteção e coibir eventuais pontos de vulnerabilidade e conflitos inerentes à
comunidade escolar.
Fonte Folha de São Paulo - 13/6/12
bullying nas escolas. Como parte da campanha serão distribuídas 250 mil
cartilhas a professores e foi criada uma página no Facebook. Ao todo, há 4,3
milhões de crianças e adolescentes na rede estadual paulista.
Veja a cartilha lançada pelo governo de
SP
O lançamento da campanha aconteceu na manhã de hoje na Escola Estadual
Visconde de Itaúna, na região do Ipiranga (zona sul de SP), com a presença do
governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do secretário da Educação, professor Herman
Voorwald.
Na ocasião, foi anunciada a parceria com a iniciativa "Chega de Bullying",
desenvolvida pelo Facebook e Cartoon Network, que teve início no ano passado nos
Estados Unidos e começa agora no Brasil.
Segundo o governo, as cartilhas deverão esclarecer aos professores como
identificar agressores e vítimas, qual é o comportamento dessas crianças e dá
dicas para auxiliar na superação dos problemas. Já a página no Facebook é a
primeira ferramenta de cunho pedagógico lançada pela pasta na rede social.
A Secretaria de Educação afirmou que tem desenvolvido outras ações
preventivas, como a formação de 950 novos professores-mediadores, que serão
responsáveis por desenvolver projetos pedagógicos para ampliar os fatores de
proteção e coibir eventuais pontos de vulnerabilidade e conflitos inerentes à
comunidade escolar.
Fonte Folha de São Paulo - 13/6/12